Sinopse: A pecuária brasileira está fundamentada na exploração de 170 milhões de hectares de pastagens que se encontram distribuídas por estabelecimentos agrícolas com diversas atividades econômicas principais. Cerca de 100 milhões de hectares (58 % do total) são ocupados com pastagens cultivadas ou artificiais, as quais apresentam ampliação de sua participação ao longo dos anos (em 1985 correspondeu a 41% do total), em relação às pastagens nativas (IBGE, 2000), em vista da maior capacidade de suporte proporcionada. Todavia, apesar de serem o esteio da pecuária nacional, as áreas pastoris têm experimentado rápido e acentuado declínio em sua capacidade produtiva em decorrência dos processos de degradação que se instalam, limitando ou inviabilizando a atividade criatória. O fato de 80 % das pastagens do Brasil Central Pecuário apresentarem-se com algum grau de degradação, ou seja, sem produtividade compatível com a condição ecológica local, permite imaginar o impacto e a relevância econômica do 2 processo de degradação das pastagens em âmbito nacional.
Capítulos: Introdução; Plantas forrageiras; Escolha da espécie ou cultivar forrageiro; Pastagens consorciadas; Custos; Formação de pastagens; Adubação de pastagens; Manejo de pastagens; Recuperação de pastagens degradadas; Considerações finais.
Capítulos: Introdução; Plantas forrageiras; Escolha da espécie ou cultivar forrageiro; Pastagens consorciadas; Custos; Formação de pastagens; Adubação de pastagens; Manejo de pastagens; Recuperação de pastagens degradadas; Considerações finais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário